quinta-feira, 16 de julho de 2009

Amor não consumado

















Quando te vejo lembro-me...como te desejei.
Como era forte o meu querer.
Como uma paixão nos revigora,rejuvenesce, enlouquece.
Como eu te quis.
Eras o meu pensamento
constante dia e noite.
Mas não dizia com palavras.
Nem precisava.
Como eu estava feliz,como eu sofria,tudo estava entrelaçado.
Ora a paixão o querer,
ora o não poder ter.
Que droga faz o tempo.
Que droga faz o medo.
Tudo esfria, vai apagando,amortecendo, acabando.
Ficaram só as lembranças.
“Que bom se tivesse acontecido”

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